domingo, 21 de dezembro de 2014

DOCUMENTO DO MOPOCEM NA PAUTA DO CEILÂNDIA VIVA

III Seminário do MOPOCEM
Ceilândia 43 anos: Cidade em Movimento
29/03/2014
Local: CED 11, Setor “P” Norte - Ceilândia


DOCUMENTO FINAL

ÁREAS TEMÁTICAS

EDUCAÇÃO
SAÚDE
SEGURANÇA
MEIO AMBIENTE
TRABALHO E EMPREGO
ESPORTE, CULTURA E LAZER
TRANSPORTE E MOBILIDADE
URBANIZAÇÃO DE SETORES ESPECÍFICOS
EXPECTATIVAS DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES QUE PARTICIPARAM DO III SEMINÁRIO

Ceilândia, 07 de junho de 2014.


INTRODUÇÃO

Em 29 de março de 2014, no Centro Educacional 11, na EQNP 01/05, Setor “P” Norte – Ceilândia ocorreu o III Seminário do Movimento Popular por uma Ceilândia Melhor (MOPOCEM), cujo tema foi Ceilândia 43 anos: cidade em movimento, com o objetivo de discutir os seguintes temas: EDUCAÇÃO, SAÚDE, SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE, TRABALHO E EMPREGO, ESPORTE, CULTURA E LAZER, TRANPORTE E MOBILIDADE, URBANIZAÇÃO DE SETORES ESPECÍFICOS, EXPECTATIVAS DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES QUE PARTICIPARAM DO III SEMINÁRIO e ENCAMINHAMENTOS. O Seminário contou com 80 participantes adultos e um grupo de 13 crianças e adolescentes do Setor Habitacional Sol Nascente.

EDUCAÇÃO
Participantes: Prof. Nelson; Juca, Hélia, Ivan, Júlio, Julieta, Márcio, Rodrigo e Aurora.

  1. O que temos de positivo na cidade?

·         Inauguração de 07 creches;
·         12 creches conveniadas;
·         15 terrenos reservados para construção de creches;
·         Escolas modelo;
·         Centro de Línguas de Ceilândia (CILC);
·         Escolas de Alfabetização;
·         Campus da FCE/UnB - Ceilândia;
·         Escola Técnica de Ceilândia e os cursos oferecidos;
·         Instituto Federal de Brasília – (IFB);
·         Previsão de construção de nova sede do IFB (próximo ao Setor de Indústria de Ceilândia);
·         Os movimentos sociais: Movimento Pro Universidade Pública de Ceilândia (MOPUC) e Movimento Popular por uma Ceilândia Melhor (MOPOCEM), entre outros;
·         Centro Olímpico;
·         Educação integral (03 escolas);
·         CEPAFRE (contribuindo na alfabetização de jovens, adultos e idosos, bem como na formação de educadores populares);
·         Mobilização popular, como a manifestação dos alunos que levou a transferência do CED 07 para o CED 29 (turnos diurnos) e Maria Rosário (turno noturno);
·         A representação da Regional de Ensino no MOPOCEM;
·         Mapeamento das escolas que ofertam EJA em Ceilândia, objetivando um atendimento proporcional ao território.

  1. O que precisa melhorar?

·         Ações educativas no combate a violência contra a mulher em espaços públicos e privados;
·         Abrir cursos noturnos no campus da FCE/UnB que abranjam outras áreas, além da saúde;
·         Abrir escolas integrais;
·         Contratação imediata de mais professores;
·         Construção de Escola Técnica Profissional e Ampliação da Educação Profissional;
·         Construção do Centro de Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores (CEJAT);
·         Criar Universidade Pública Distrital;
·         Construção de, pelo menos, mais 03 bibliotecas públicas para a Ceilândia
·         Diante da constatação de que 69% da população de Ceilândia(PDAD,2013) não concluiu o Ensino Médio, é preciso rearticular o Pacto Nacional do Ensino Médio (PNEM) e aumentar a oferta e incentivo para esta modalidade de ensino, principalmente, para jovens e adultos;
·         Implantação do 1º ao 5º ano no noturno em várias escolas;
·         Implantar mais laboratórios nas escolas de ensino médio e EJA;
·         Oferecer cursos de graduação no Campus FCE/UnB aos trabalhadores, no turno noturno;
·         Melhorar o Programa "DF Alfabetizado: Juntos por uma nova história";
·         Melhorar o acesso às consultas oftalmológicas, pois muitos alfabetizandos jovens, adultos e idosos desistem das aulas, logo nos primeiros dias, por problemas de visão e, quando ficam na escola, permanecem com dificuldade para enxergar;
·         Presença e divulgação do IFB em Ceilândia;
·         Plano de cidadania voltado para aprendizado nas escolas;
·         Realização de concurso público para as creches.

3. O que fazer para conquistarmos o que falta em Ceilândia, nessa área?
·         Articular com a Regional de Ensino a continuidade do EJA no CEF 27;
·         Criar mais cursinhos populares de Pré-vestibular;
·         Intercâmbio cultural;
·         Fortalecimento dos equipamentos culturais;
·         Contratar pessoas técnicas para cargos especiais;
·         Solicitação da Diretora Diana Pinho para que o MOPOCEM realize a próxima reunião no Campus da FCE/UnB – Ceilândia;
·         Pressão popular;
·         Atos públicos;
·         Espaço de sociabilidade para juventude;
·         Mobilização política dos estudantes;
·         Unir os movimentos sociais para o fortalecimento das lutas;
·         Na plenária final do III Seminário, foi solicitado  ao professor Nelson Moreira a realização de uma pesquisa sobre a intenção dos estudantes de 3º ano de Ensino Médio e estudantes do 3º Segmento da EJA sobre os cursos de desejam cursar na FCE, Campus UnB – Ceilândia, no período noturno;

SAÚDE

Participantes: Maria das Graças, Esther, Andreia, Profª Diana, Profª Clélia, Andrecinda, Sandra, Ana Luisa, Socorro e Ana Maria Aparecida.

1. O que temos de positivo na cidade?
·         Atendimento ao diabético;
·         Núcleo Regional de Atendimento Domiciliar(NRAD);
·         Acompanhamento Materno Infantil;
·         PAV - Flor de Lótus - Violência;
·         Vigilância Epidemiológica;
·         Conselho de Saúde;
·         Cobertura Vacinal;
·         Acompanhamento a hipertensos;
·         Várias especialidades sem demanda reprimida;
·         01 UPA;
·         Programa Mais Médicos;
·         Carreta da Mulher;
·         Carreta da Visão;
·         Centro Comunitário do Idoso - Luiza de Marillac

2. O que precisa melhorar?
·         Atendimento no CAPS "AD" - ampliação para outros CAPS;
·         Ampliar NRAD;
·         Construir as clínicas da família, pois já tem verba para isso;
·         Ampliar cobertura do SUS, com mais postos de saúde e hospitais;
·         Construir o bloco materno infantil;
·         Ampliar suas ações e ampliar a estrutura das equipes de saúde da família;
·         Promover mais campanhas educativas sobre a saúde;
·         A comunicação intersetorial;
·         Construir e munir de Recursos Humanos e materiais todos os equipamentos públicos propostos;
·         Construção do 2º Hospital de Ceilândia, ao lado da UPA, visto que o espaço já está previsto;
·         Conscientizar os estudantes de medicina da universidade pública a atuarem, profissionalmente, nas cidades que mais necessitam da presença de médicos;
·         Implantação de medicina alternativa na rede pública de saúde (homeopatia, fitoterapia e iridologia).


3. O que fazer para conquistarmos o que falta em Ceilândia nessa área?
·         Apresentar demandas nas Conferências de Saúde;
·         Encaminhar as demandas no executivo para a estruturação das equipes e clínicas da família;
·         Participar e aprovar propostas no orçamento participativo, para a saúde;
·         Cobrar dos deputados/as representantes da Cidade no Poder Legislativo;
·         Criar um canal direto com a comunidade, para que se integre nessa discussão;
·         Melhorar a comunicação intersetorial.

SEGURANÇA

Participantes: Nazaré, Ana Paula, Daniel Freitas, Margarida, Ângelo, Uélisson Alves, Antonio Manoel, Francisca, Dr. Fernando Fernandes e Socorro.

1.      O que temos de positivo na cidade?
·         Reforma e manutenção da 15ª Delegacia de Polícia;
·         Programa Educacional de Resistência às Drogas (PROERD) - PM;
·         Educação para Cidadania e Segurança – (EDUCS) – PM;
·         Batalhão escolar.

2. O que precisa melhorar?
·         Aumentar o efetivo policial;
·         Revitalizar os postos de segurança comunitários;
·         Criar uma Delegacia Especial de Atendimento à Mulher ou um Núcleo com esse fim, onde o atendimento e ocorrências sejam encaminhados, efetivamente, por agentes do sexo feminino;
·         Estruturar efetivo policial para o Sol Nascente e no Pôr - do -Sol;
·         Criar um plano eficiente e eficaz de enfrentamento às drogas;
·         Criar sistema de acolhimento aos usuários de crack e moradores de rua, a fim de conquistá-los para um tratamento;
·         Discutir segurança para além de polícia, pensando na questão do acesso a educação, saúde, lazer, esporte e qualidade de vida;
·         Melhorar a ação do batalhão escolar nas escolas;
·         Integração entre as políticas de segurança às demais políticas de desenvolvimento humano;
·         Conclusão da reforma da 15ª DP(sede).

3. O que fazer para conquistarmos o que falta em Ceilândia nessa área?
·         Conscientizar o governo para o retorno do plantão da 15ª DP;
·         Aumentar o efetivo policial com base na geografia e na distribuição proporcional, conforme o número de habitantes;
·         Criar Núcleos de combate a crimes raciais;
·         Criar núcleos de acolhimento à mulher vítima de violência;
·         Reposição do efetivo policial para Ceilândia;
·         Procurar alternativas para os postos de segurança comunitário, sem desativá-los;
·         Cobrar do Conselho da Mulher uma DEAM para Ceilândia;
·         Fazer um plano de enfrentamento às drogas envolvendo o conselho de segurança, comunidade e governo, com palestras, medidas de segurança e prevenção.


MEIO AMBIENTE

Participantes: Paulo Rocha; Jemima Rocha, Marize Rocha, Gabriele Guedes, Adilson Miranda, Maria Ivanete e Edilson Lima.

1. O que temos de positivo na cidade?
·         As pessoas;
·         A força dos movimentos populares;
·         O que ainda permanece verde e brotando da terra (as nascentes);
·         O projeto "Ceilândia Verde";
·         O sonho de que teremos Parques ecológicos em Ceilândia;
·         As áreas verdes, mesmo ainda não implantadas.

2. O que precisa melhorar?
·         Implantação de Parques Ecológicos ou entrega rápida dos que já estão encaminhados;
·         Planejamento para o desenvolvimento sustentável;
·         Criação do Mercado Social;
·         Regularização imediata dos Setores Habitacionais: Sol Nascente e Pôr - do - Sol;
·         Atuação da zoonose na cidade (aumento exorbitante de animais abandonados);
·         Ampliação do Programa de Moradia Popular com respeito ao meio ambiente;
·         Uso racional da água;
·         Divulgação ampla da coleta seletiva de lixo como política pública de governo.

3. O que fazer para conquistarmos o que falta em Ceilândia nessa área?
·         Mobilização junto aos grupos sociais;
·         Abertura de espaços para a realização de ações socioambientais;
·         Gestão Pública especializada;
·         Conscientização aos trabalhadores da limpeza dos órgãos públicos e privados sobre o uso racional da água.
·         Conscientização de carroceiros quanto à destinação de entulhos nos locais adequados, nesse sentido, reivindica-se a criação de ECOPONTOS;
·         Realização de trabalho com carroceiros quanto ao tratamento e zelo adequado do animal.
·         Realização de emplacamento de todas as carroças.
·         Instalação de lixeiras suspensas, modelo padrão ao longo das diversas avenidas de grande fluxo de veículos, pois, geralmente o morador deixa sacos e sacolas com lixo, próximo aos postes;
·         Gestão eficaz dos resíduos não coletados (entulhos, podas);
·         Limpeza das ruas, plantios e podas das árvores;
·         Viabilizar a doação de palmeiras aos moradores interessados em fazer plantios em frente as suas residências, no sentido de arborizar a cidade;
·         Que todo lava-jato tenha proteção para reter a água do mesmo tipo de retenção de água usado nos postos de gasolina, uma espécie de calha de piso, para evitar que a água escorra para o asfalto.

TRABALHO E EMPREGO

Participantes: Waldek, Guidi, Bruna, Francisca e Vânia.

1. O que temos de positivo na cidade?
·         Oportunidade emprego para os jovens, pois 50% deles trabalham aqui mesmo (diferente da cidade dormitório de antes);
·         Crescimento da formalização de trabalho e emprego;
·         Investimentos privados em várias áreas (concessionárias, setor de oficinas, setor de indústria, construção civil, supermercados, comércio em geral);
·         Setor de Indústria de Ceilândia.

2. O que precisa melhorar?
·         Ampliar a formalização do trabalho, inclusive para os autônomos;
·         Ampliação da formação profissional;
·         Geração de postos de trabalho;
·         Criação de oportunidades de estágio também para os estudantes do ensino fundamental;
·         Implantação de experiências de Economia Solidária, com base nos princípios da construção coletiva e do cooperativismo.

3. O que fazer para conquistarmos o que falta em Ceilândia nessa área?
·         Por meio de campanhas de conscientização realizadas por diferentes associações;
·         Vincular a escola e o mundo do trabalho, assegurando o estágio desde o ensino fundamental; por meio de políticas de desenvolvimento local, com incentivo fiscal;
·         Assegurar estágio em Educação de Jovens e Adultos, por meio de parcerias com programas federais, assegurando a participação dessa modalidade;
·         Criar espaços de trabalho para ex-detento, a fim de que tenham oportunidade de trabalho e de ressocialização.
·         Em geral, instrumentalizar o MOPOCEM como um canal de encaminhamento junto aos políticos, na relação (candidato - eleitor).


ESPORTE, CULTURA E LAZER

Participantes: Cléo, Gilberto, Luciano, Iris, Lourdes, Gabriel, Hiago, Deusa e Marcos e Gleuça. 

1. O que temos de positivo na cidade?
·         Casa do Cantador;
·         Vila Olímpica;
·         Uma biblioteca pública;
·         Previsão da 1ª Escola de Música de Ceilândia/Escola Parque de Ceilândia (antigo SESI);
·         Lançamento das obras do 1º Parque Arqueológico do Setor “O”;
·         Ciclovias;
·         Ponto de Cultura Meninos da Ceilândia;
·         SESC Ceilândia;
·         Numerosos grupos de artistas (música, teatro, dança, skatistas, cinema, entre outros);
  • Casa da Memória Viva com o pesquisador/ professor de História, Manoel Jevan , apresentando a riqueza cultural de Ceilândia.


2. O que precisa melhorar?
·         Melhorar a divulgação dos eventos;
·         Ampliar a quantidade de eventos na cidade;
·         Construir mais espaços públicos (cinema, teatro), entre outros;
·         Concluir a 2ª parte do Centro Cultural de Ceilândia, auditório e praça da juventude;
·         Não ceder espaços públicos destinados ao esporte e lazer, para a especulação imobiliária;
·         Organizar espaços públicos específicos, com infraestrutura, para festas e shows.


TRANSPORTE E MOBILIDADE

Participantes: Madalena, Danielle, Bárbara e Fábio.

1. O que temos de positivo na cidade?
·      Metrô integrado com algumas linhas de micro-ônibus;
·      Ônibus novos;
·      Ciclovias;
·      Reforma do terminal do Setor "O";
·      Início da ampliação do Metrô até o Setor "O";
·      Reforma do terminal da QNR;
·      Passe-Livre;
·      Comitê de Transporte.

2. O que precisa melhorar?
·      O acesso a informações sobre o sistema de transporte na Cidade (linhas e horários);
·      A acessibilidade, principalmente em relação às calçadas (construção ou reforma) e acesso para as pessoas com necessidades especiais;
·      O asfalto, que deveria ser implantando onde não existe, bem como reforma ao asfalto velho;
·      Fazer a conexão das ciclovias da Ceilândia com a Taguatinga e Plano Piloto;
·      Fazer a integração completa entre ônibus, micro-ônibus e metrô;
·           Colocar a iluminação e sinalização das faixas de pedestres, deixando-as iguais as do Plano Piloto;
·           Em locais de maior demanda, substituir os micro-ônibus por ônibus;
·           Construir mais passarelas na BR-070, evitando acidentes e atropelamentos;
·           Reforma do terminal do "P" Sul;
·           Disponibilização de mais linhas de ônibus para o Pôr do Sol e Sol Nascente;
·           Readequar os horários e linhas do transporte público para melhor atender a demanda da população.
·           Criar linha circular "P" Sul - "P" Norte;
·           Criar linhas mais rápidas entre o "P" Sul e outras localidades, que não deem tantas voltas;
·           Fiscalizar as empresas de ônibus, ver a regularidade das linhas;
·           Disponibilizar transporte 24 horas, com segurança garantida;
·           Redução da tarifa do ônibus para o Plano para R$ 2,00 (dois reais);
·           Realizar estudo para a implantação de transporte público totalmente gratuito em todo o Distrito Federal;
·           Conclusão do emplacamento e sinalização informando os endereços de quadras e conjuntos (ação já iniciada no Setor “O”).
·           Novas linhas de ônibus alternativo - Há diversas linhas de ônibus alternativo que trafegam na via M2/M3 sentido Ceilândia Sul, no entanto, não há na área norte (rua dos bombeiros - ida e rua da Coordenação Regional de Ensino de Ceilândia - volta).
·           Paradas de ônibus amplas ao longo da Av. Hélio Prates em Ceilândia, pois em horário de pico há muitos usuários nas paradas sem as devidas proteções.

3. O que fazer para conquistarmos o que falta em Ceilândia nessa área?
·      Disseminar as informações sobre o transporte público para os órgãos públicos e a população da cidade;
·      Mobilização popular;
·      Entrega das demandas para todos os órgãos relacionados ao tema: Secretaria de Transportes, DFTRANS, Administração da Ceilândia, Secretaria de Governo, dando prazo para que os gestores dêem uma resposta satisfatória às demandas;
·      Fazer funcionar, com ampla participação da população, o Comitê de Transporte da cidade.


URBANIZAÇÃO DE SETORES ESPECÍFICOS
Todos os grupos abordaram sobre esses itens abaixo
·         Dar celeridade na regularização dos Setores Habitacionais Sol Nascente e Pôr-do-Sol, para que recebam as políticas públicas necessárias;
·         Preservação das nascentes ainda existentes;
·         Realizar a urbanização da área rural de Ceilândia, conforme demanda de cada comunidade.


EXPECTATIVAS DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES QUE PARTICIPARAM DESSE III SEMINÁRIO

Participantes: Bruna, Beatriz, Welisson, João Victor, Wandina, Caio Italo, Jonatan Carvalho, Angelo Ferreira, João Paulo, Lucas Witler e Vânia Sousa.

1. O que temos de positivo na cidade?
·         Escola, principalmente a escola do Sol Nascente;
·         Luz;
·         Água;
·         Comércio;
·         Associação Desperta Sabedoria no Sol Nascente.

2. O que precisa melhorar?
·         Asfalto;
·         Polícia, mais segurança;
·         Ônibus, mais ônibus escolar, melhor transporte;
·         Saúde;
·         Mais professores;
·         Lazer;
·         Médicos, mais postos de saúde;
·         Mais postes de luz;
·         Rede de esgoto, coleta de lixo;
·         Área de esporte e lazer.



3. O que fazer para conquistarmos o que falta em Ceilândia nessa área?
·         A população tem que cobrar;
·         O governo tem que viabilizar as obras;
·         Devem-se criar parques e praças,
·         Sistema de saúde eficiente e eficaz;
·         O governo deve providenciar ônibus novos, mais hospitais, postos de saúde, construir delegacias e contratar mais policiais.
·         O governo deve construir mais escolas, creches, quadras e praças;
·         O governo deve providenciar a coleta seletiva do lixo, além de divulgá-la.

Ao final do encontro foi proposta uma avaliação sobre o III Seminário com as seguintes questões:

1)      O que foi positivo nesse Seminário?

·         A organização do espaço;
·         A seleção dos temas;
·         A discussão em grupo;
·         A diversidade de pessoas;
·         A socialização de experiências;
·         A participação das crianças.

2)      O que precisa melhorar para o próximo Seminário?

·         A falta de tempo para maior debate entre grupos;
·         Maior divulgação do evento;
·         Maior animação durante o evento;
·         Fazer uma ciranda para as crianças;
·         Trazer o governo e deputados/as;
·         Fazer um calendário de lutas;
·         Fazer formação (debates, oficinas) anterior com os temas a serem debatidos...

ENCAMINHAMENTOS:

  • Formação de equipe para elaboração do Relatório do III Seminário do MOPOCEM
Ceilândia 43 anos: Cidade em Movimento (Fábio Miranda e Uelisson);
  • Organização do Documento explicativo sobre a necessidade de um 2º Hospital para a Ceilândia;
  • Realização de pesquisa com os estudantes dos 3ºs anos do Ensino Médio e do 3º Segmento da EJA, para saber suas expectativas de continuidade dos estudos na graduação, a fim de propor à FCE/UnB - Ceilândia novos cursos, para funcionamento no turno noturno.


Equipes de organização do III Seminário:

Coordenadores do encontro Gilberto Ribeiro; Luciano Matos e Madalena Torres;

Documentação: Danielle Estrela e Kelly Grigório;

Infraestrutura: Terezinha (Tita), Marize Rocha, Jemima Rocha e Paulo Rocha;

Equipe de Recepção: Margarida Silva, Ricardo Carvalho e demais membros da Associação Despertar Sabedoria do Sol Nascente.

Coordenadores de grupos Temáticos: Adilson Miranda; Vânia Souza; Nazaré; Waldek Batista, Sandra Silva; Fábio Miranda; Francisca Xavier.

Sistematização do Documento Final: Fábio Miranda e Madalena Torres

Apoio: Ação Cristã Pró-Gente; Associação Despertar Sabedoria do Sol Nascente; Consulta Popular; Levante Popular da Juventude; CED 11, P. Norte; CEPAFRE - Ceilândia; CREC - Ceilândia; Faculdade de Educação/UnB; SINPRO - DF; GTPA/Fórum EJA (equipe do Portal).



A Coordenação Coletiva do MOPOCEM
Nome
Telefone
Edilson Lima
8192 8167
Francisca A. Xavier
9955 1333
Kelly C. G. Grigório         
9991 5080
Maria Madalena Torres
8503 0468
Marize R. Rocha
3461 6119
Ricardo C. Nascimento
8539 6137
Descrição: https://ssl.gstatic.com/ui/v1/icons/mail/images/cleardot.gif


Obs.: Embora o III Seminário Ceilândia 43 anos: Cidade em Movimento tenha ocorrido em 29/03/2014, esse relatório foi revisado em reunião ampliada no dia 07/06/2014(sábado).


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